Educação através de Realidade Virtual 

Educação através de Realidade Virtual Recentemente tirei alguns meses sabáticos e, fui para o Vale do Silício, mais precisamente em San Jose na Califórnia, aprender com as empresas como elas ensinam seus funcionários Geração Y e, para a minha surpresa, consegui participar de um Seminário de Realidade Virtual. Em uma era de inovação digital exponencial, meios experimentos e ferramentas biométricas móveis têm sido cada vez mais integrados em nossa vida diária. Estas plataformas agora amplamente acessíveis, criaram a base para experiências interativas poderosamente. A mais recente dessas inovações inclui Realidade Virtual(RV), uma plataforma multimídia imersiva não está mais restrita ao mundo dos jogos para a qual foi originalmente concebido. RV agora é usado em uma variedade de contextos e está sendo reformulado como uma ferramenta para contar histórias, educação, investigação e comunhão social. Como uma indústria alimentada pelas aspirações de seus consumidores, a Realidade Virtual traz uma nova dimensão para a formação dos nosso filhos, aumentando o engajamento por aliviar a monotonia dos exercícios diários, RV é impactada com êxito na indústria de saúde e fitness. Na indústria do fitness VR leva seus usuários para novos locais ou, simplesmente, lhes proporciona uma experiência de treinamento interativo, mas digital. Ao criar estas experiências totalmente imersivas, as marcas podem convidar os consumidores ainda mais em seu ecossistema, utilizando valores fundamentais compartilhados e aspirações para fortalecer os laços entre consumidor e marca. Para o efeito, RV teve especial sucesso no mundo do entretenimento, onde artistas e espectadores têm beneficiado de sua implementação. Interações atuais da tecnologia de gerar experiência maravilhosamente inclusiva, que satisfazer os espectadores, trazendo suas fantasias indescritíveis e aspirações próximo da realidade. RV tem o potencial de fortalecer os laços do entretenimento para o consumidor, criando momentos íntimos, pessoais e oferecendo as audiências novas perspectivas sobre o centro do palco. Da mesma forma, RV ganhou terreno como um meio de transmissão cultural pós-internet, lidando como faz em construção narrativa visceralmente imersiva. Em domínios como o jornalismo ou filme, o experencial e histórias levou-RV quase tangíveis ter um efeito duradouro sobre o público. Eles criam um senso de conexão, comunidade e possibilidade. Para não falar da velocidade e clareza com que as idéias podem ser trocadas, o papel do RV em inovação social e cultural vai mentir principalmente na sua capacidade de unir os usuários, eliminando tanto distância percebida e conceitual. RV é uma ferramenta de possibilidade, trazendo idéias e exploração para dentro do alcance de seus usuários. O seu potencial é quase ilimitado; a partir de simulações cirúrgicas para a indústria de viagens; desde a investigação ao entretenimento, RV transcende as barreiras físicas e econômicas, abrindo o caminho para uma mais uma existência mais rica, mais harmonioso e interligado. Agora nos resta saber quando as nossas escolas no Brasil estarão adequadas à este novo cenário…. Autor: Carlos Eduardo Coan Junior é administrador de empresas com pós graduação em Marketing pela ESPM. Mais de 25 anos de experiência profissional na área comercial e de desenvolvimento de pessoas e treinamento, em empresas de forte expressão no mercado nos ramos de varejo, indústria e serviços.Atualmente é CEO na Coan Academy Consultoria e Treinamento. carloscoan@coanacademy.com.br APOIE A CAMPANHA SOCIAL #PATERNIDADERESPONSÁVEL. CLIQUE AQUI!

Será que não estamos adoecendo as crianças com nossa pressa?

Será que não estamos adoecendo as crianças com nossa pressa? Será que o aumento dos distúrbios infantis, não estão diretamente ligados ao tempo insuficiente do brincar? Será que não estamos tolhendo as crianças de gastar suas energias brincando e exercitando a imaginação?

[Entrevista] – Como educar seu filho para não ser um machista

Como não criar um filho machista

Dizer que homem não chora, principalmente se o menino está sentindo medo, dor ou constrangimento. Todo ser humano pode (e deve) chorar, com ou sem motivo aparente. Chorar não diminui o valor do ser humano, nem é coisa inerente à feminilidade. Leia mais e aprenda a como não criar um filho machista.

Educação, Ludicidade e Cultura Popular para nossas crianças

Quando uma criança brinca espontaneamente ela se conecta com ela mesma, pois descobre o seu tesouro interior, sua criatividade, que aflora através de um desejo de criar e conhecer. Esse desejo espontâneo e a liberdade são a essência da ludicidade.

Entenda como a tecnologia pode ser um aliado na educação dos filhos

tecnologia

Entenda como a tecnologia pode ser um aliado na educação dos filhos Sim, a tecnologia pode educar os filhos. Não há mais como evitar que as crianças dominem smartphones, tablets, computadores e tudo o que há de mais moderno em termos tecnológicos. Essa já é uma realidade que convivemos diariamente e lutar contra isso é um esforço desnecessário. Ainda assim, muitos enxergam a situação com maus olhos, pois consideram a tecnologia como uma vilã do aprendizado. Mas precisamos entender que é possível – e necessário –  aliar tecnologia à educação.   Nem todo jogo ou aplicativo traz um impacto negativo. Pelo contrário, hoje existe uma crescente preocupação em criar produtos que auxiliem no desenvolvimento das crianças. Assim, ao invés de proibir o uso de algum dispositivo tecnológico, é preferível que os pais se atentem ao conteúdo que seus filhos estão consumindo na internet.   A infância é a época em que personalidade e valores são moldados. Por isso, tudo aquilo que as crianças experimentam, seja no mundo real ou no virtual, deve ter algo de positivo. Sendo assim, é importante se perguntar: “Esse jogo/app/rede social traz alguma mensagem positiva ao meu filho?”. Se a resposta for negativa, aí sim há um motivo para a preocupação e alerta, pois todo conteúdo precisa ter um valor agregado a ele.   É importante saber que um produto educativo não significa necessariamente um produto chato ou pouco envolvente. Hoje em dia, temos inúmeros serviços tecnológicos que, além de ensinar, trazem entretenimento, diversão e conquistam as crianças.   Mas é fundamental que os pais estejam sempre presentes e próximos aos filhos enquanto eles se divertem com a tecnologia. Isso permitirá que a família compreenda exatamente qual conteúdo está sendo acessado e verifique que tipo de mensagem ele traz. Além disso, essa atitude proativa facilitará a orientação para o uso correto da tecnologia, além de melhorar o relacionamento com os filhos e aumentar a confiança deles.   Portanto, o papel dos pais não deve ser de proibidores da tecnologia, mas de mediadores desses recursos. Cabe a família entender qual é o significado das inovações e ter em mente que elas não significam sempre um prejuízo. Se lutar contra as telinhas pode ser inútil, cabe a nós analisar que tipo de valor está implícito em cada produto e passar esse conhecimento aos nossos filhos. *Autora: Fabiany Lima, mão de gêmeas, escritora de livros infantis e criadora do aplicativo TIMOKIDS, que oferece livros e jogos socioeducativos com ilustrações em 3D narrados e legendados em 4 idiomas e que estimula a interação da família. Link: https://timokids.com.br/  

Licença de 20 dias. 6 motivos para as empresas aderirem.

licença de 20 dias

Uma série de medidas que visam proteger a primeira infância, do zero aos seis anos. Entre as principais medidas, o destaque é que agora as empresas que fazem parte do Programa Empresa Cidadã, podem oferecer aos seus colaboradores a licença de 20 dias aos novos pais.