
Guia para ajudar a criança a aprender a comer sozinha
Alimentar-se sozinho promove muita diversão e é uma oportunidade importante para a criança explorar diferentes experiências sensoriais e sentimentos relacionados aos alimentos.

5 Passos para ajudar “PAIS” a se destacarem no Linkedin
A preocupação da estabilidade financeira sempre foi se não a maior uma das maiores preocupações de todos os pais. Em momentos de crise, onde muitos Daddys tenham perdido seus empregos, e outros querendo buscar oportunidade melhores, nós do 4DADDY, junto com o especialista em Linkedin, Andrio Ferreira, listamos 5 passos para se destacar no Linkedin. Sem dúvida uma das principais ferramentas de recolocação na atualidade. Imagine que você foi apresentado a um grande cliente em potencial, ou se candidatou a uma vaga que será seu grande passo profissional ou até mesmo está em busca de recolocação. O que você acha que o potencial cliente ou recrutador estará fazendo? Com certeza estará pesquisando sobre você, suas experiências e personalidade. Onde procurar por essas informações? É claro que é no LinkedIn. Mas o que encontrarão ao visitar o seu perfil? Uma foto ‘amadora’? Informações desatualizadas? Visões políticas impopulares? Falta de referências? Quando o assunto se refere ao âmbito profissional é vital causarmos uma BOA primeira impressão e para isso é necessário desenvolver um perfil no LinkedIn de qualidade. Abaixo seguem 5 passos para ajuda-lo a desenvolver um perfil de qualidade: 1. Não Use Fotos ‘Amadoras’ LinkedIn é diferente das outras redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter porque ela foca no seu lado profissional, começando por sua foto. Ou seja, nada de fotos com bebidas, com esposa, cachorro, papagaio. A sua foto deve destacar o seu rosto, para isso use um fundo branco ou netro e de preferência num ambiente muito bem iluminado. 2. Não Deixe Seu Perfil Desatualizado Caso um potencial cliente ou recrutador visualize o seu perfil e encontre informações que você ainda trabalha na antiga empresa ou cargo e experiências que diferencie da atual, você passará uma MÁ primeira impressão. O seu perfil deve refletir as suas experiências e atividades atuais. Certifique-se de sempre atualizar os dados caso mude de empresa, ou ter ganhado alguma promoção. 3. Cuidado Com O Que Posta A menos que você seja um jornalista da área de entretenimento, não poste sua opinião sobre o episódio da semana de Game of Thrones, isso é mais apropriado no Facebook ou Twitter. Evite postar opiniões pessoais ou políticas que afaste potenciais clientes e/ou recrutadores. Isso não quer dizer que você não possa se expressar e ser um “robô”, mas que pense como você se comportaria e falaria num encontro de negócios, entrevista de emprego ou evento. 4. Não Se Autopromova Exageradamente Já presenciou alguém num jantar ou evento, em que esta pessoa não para de falar sobre ela mesma? Não seja esta pessoa! Muitas pessoas usam o LinkedIn com o único intuito de autopromoção ou posta constantemente nas suas atualizações e grupos sobre sua empresa, seus produtos e um evento de lançamento. Recrutadores não contratam pessoas que se colocam a frente da equipe. Seja original e construtivo. Sempre pense de que forma você pode adicionar valor para suas conexões e sua área de atuação/segmento. 5. Não Menospreze O Linkedin LinkedIn é a maior rede social profissional no mundo com +380MM de usuários, no Brasil possui +22MM de usuários, com isso o Brasil é o 3º país com mais usuários do LinkedIn no mundo, ficando atrás dos EUA e Índia, respectivamente. Está em mais de 200 países e atualmente disponível em 24 idiomas e há 2 novos usuários a cada segundo. Não é uma rede apenas para quem está a procura de empregos, nela você pode se estabelecer como uma referência na sua área de atuação. Está na hora de olhar para o LinkedIn com outros olhos e perceber o real potencial desta plataforma e o que ela pode fazer por você. Seu perfil deve transparecê-lo como um profissional polido, equilibrado e bem conectado. *Autor: Andrio Ferreira,Marido da Pamela e Pai da Manuela (Manu). Especialista em LinkedIn e fundador do primeiro Blog especializado em LinkedIn do Brasil: Linkednautas. Entusiasta do Marketing Digital, da rede LinkedIn® e Social Media.

III Seminário Nacional Paternidades e Primeira Infância
A Rede Nacional Primeira Infância, através do GT Homens pela Primeira Infância, realiza nos dias 01 e 02 de Setembro, em São Paulo, o III Seminário Nacional Paternidades e Primeira Infância: avanços e desafios do cuidar.

O amor parental é um mito – descubra a verdade pouco falada.
Esse artigo se baseou no vídeo em que a psicanalista Maria Homem fala do “Mito do amor materno” para introduzir o mito do amor parental. Ela amplia essa ideia para os pais sobre a quebra do paradigma do amor maternal ser um amor incondicional que estará sempre presente. O vídeo com os comentários da psicanalista pode ser assistido no youtube. Hoje podemos falar sobre o mito do amor parental Atualmente há uma nova corrente que diz abertamente sobre a falta de desejo de ter filhos. Esse movimento é conhecido como child free. Algo que antes era inaceitável e hoje se tornou uma expressão contra o aprisionamento de mulheres em um modelo vigente para que possam expressar seus desejos não reprodutivos. Ou mesmo das mulheres que se tornam mães, mas que admitem que o amor parental não é algo inerente desde o começo e o tempo todo, muito menos de forma incondicional. Isso também vale para os pais, mas ainda é uma carga cultural cobrada de maneira mais direta das mães. Leia mais sobre novos caminhos para a desconstrução dos papeis sociais dos homens. Antigamente poderia haver atos de “desprezo” aos filhos, como os pais que deixavam as crianças com amas de leite ou em internatos, mas não era um assunto falado abertamente. Ser mãe era e ainda é, em muitas situações, uma função vista como sagrada, pura e natural principalmente para as mulheres. Contribuições da psicanálise A psicanálise trouxe um conceito interessante para esse debate do amor parental incondicional que é o conceito de AMBIVALÊNCIA. Esse sentimento permeia todas as relações humanas, visto que não há o amor puro ou ódio puro, o que existe é a ambivalência entre amor e ódio na mesma relação. Freud refletiu que quando o emocional ainda está regredido costuma ser feita uma cisão entre esses sentimentos, deixando o amor e o prazer como únicas verdades vigentes. O ódio e o desprazer são cindidos da relação e projetados naquilo que está fora de nós, nos outros. É como se a família forjasse a ideia de que seus integrantes são puros, bons e verdadeiros e os outros (de fora da família) são fracos e problemáticos. Tentando assim resolver a ambivalência básica de todas as relações por meio de fantasias e pactos compartilhados inconscientemente. Mas a verdade é que nós amamos os filhos em alguns momentos e em outros os odiamos e não os suportamos. Por vezes queremos sair da situação de pais e isso vale também para os filhos e para os casais entre si. Amor parental ambivalente Quando há uma gestação há também uma ambivalência em relação ao sentimento de perda da individualidade que deixará de existir com a chegada dos filhos. E hoje, como vimos acima, há espaço para falarmos sobre isso. Então, o amor parental, seja do pai, da mãe ou do sujeito que se coloque no papel de alguém que deseja criar um filho, é um amor no mínimo ambivalente. A parentalidade é passível de ser uma experiência interessante, de descobertas, de confrontamento individual e de construções subjetivas sobre os próprios desejos. Mas só o será se não vier com uma expectativa fantasiosa de contos de fadas sobre o que é ser mãe e pai. Como não cair no mito do amor parental Em primeiro lugar é urgente pararmos de romantizar o amor parental que se tornou inclusive um fetiche de mercado. O quarto, o chá de bebê, a festa de um ano da criança, todos esses momentos se tornaram oportunidades de venda de produtos e da criação da necessidade de perfeição nessas situações. Em segundo, pararmos de negar a ambivalência dos sentimentos inerentes a construção desses papéis e afetos parentais. E sabermos falar sobre essa ambivalência de emoções e sobre as situações difíceis, engraçadas e não únicas que todos passarão ao se tornar pais. Além de tirar do nosso discurso a romantização da parentalidade como um momento sublime em que nos tornamos seres melhores e considerarmos as emoções confusas que a parentalidade traz consigo. E lembremo-nos dos filhos! É importante considerarmos a ambivalência de emoções dos filhos que também tem o direito de sentir raiva, inclusive dos pais, de odiá-los e querer se separar deles. Esses sentimentos de crianças ainda pequenas são emoções ambivalentes e não devem ser vistas como algo “feio” ou a ser deixado de lado e reprimido. Quer saber mais sobre como fazer isso? Leia esse artigo com dicas para ajudar seu filho a lidar com emoções difíceis. Se não queremos perpetuar o mito de amores incondicionais e a cisão de sentimentos que geram a intolerância aos outros que são diferentes de nós, precisamos abarcar a ambivalência de emoções dos filhos. Somente assim eles poderão se tornar indivíduos e aprender a amar e não apenas reproduzir o mito do amor incondicional entre seus pares ou familiares. *Texto de Luísa Toledo, psicanalista, educadora e gerente de projetos na 4 Daddy.

Educação através de Realidade Virtual
Educação através de Realidade Virtual Recentemente tirei alguns meses sabáticos e, fui para o Vale do Silício, mais precisamente em San Jose na Califórnia, aprender com as empresas como elas ensinam seus funcionários Geração Y e, para a minha surpresa, consegui participar de um Seminário de Realidade Virtual. Em uma era de inovação digital exponencial, meios experimentos e ferramentas biométricas móveis têm sido cada vez mais integrados em nossa vida diária. Estas plataformas agora amplamente acessíveis, criaram a base para experiências interativas poderosamente. A mais recente dessas inovações inclui Realidade Virtual(RV), uma plataforma multimídia imersiva não está mais restrita ao mundo dos jogos para a qual foi originalmente concebido. RV agora é usado em uma variedade de contextos e está sendo reformulado como uma ferramenta para contar histórias, educação, investigação e comunhão social. Como uma indústria alimentada pelas aspirações de seus consumidores, a Realidade Virtual traz uma nova dimensão para a formação dos nosso filhos, aumentando o engajamento por aliviar a monotonia dos exercícios diários, RV é impactada com êxito na indústria de saúde e fitness. Na indústria do fitness VR leva seus usuários para novos locais ou, simplesmente, lhes proporciona uma experiência de treinamento interativo, mas digital. Ao criar estas experiências totalmente imersivas, as marcas podem convidar os consumidores ainda mais em seu ecossistema, utilizando valores fundamentais compartilhados e aspirações para fortalecer os laços entre consumidor e marca. Para o efeito, RV teve especial sucesso no mundo do entretenimento, onde artistas e espectadores têm beneficiado de sua implementação. Interações atuais da tecnologia de gerar experiência maravilhosamente inclusiva, que satisfazer os espectadores, trazendo suas fantasias indescritíveis e aspirações próximo da realidade. RV tem o potencial de fortalecer os laços do entretenimento para o consumidor, criando momentos íntimos, pessoais e oferecendo as audiências novas perspectivas sobre o centro do palco. Da mesma forma, RV ganhou terreno como um meio de transmissão cultural pós-internet, lidando como faz em construção narrativa visceralmente imersiva. Em domínios como o jornalismo ou filme, o experencial e histórias levou-RV quase tangíveis ter um efeito duradouro sobre o público. Eles criam um senso de conexão, comunidade e possibilidade. Para não falar da velocidade e clareza com que as idéias podem ser trocadas, o papel do RV em inovação social e cultural vai mentir principalmente na sua capacidade de unir os usuários, eliminando tanto distância percebida e conceitual. RV é uma ferramenta de possibilidade, trazendo idéias e exploração para dentro do alcance de seus usuários. O seu potencial é quase ilimitado; a partir de simulações cirúrgicas para a indústria de viagens; desde a investigação ao entretenimento, RV transcende as barreiras físicas e econômicas, abrindo o caminho para uma mais uma existência mais rica, mais harmonioso e interligado. Agora nos resta saber quando as nossas escolas no Brasil estarão adequadas à este novo cenário…. Autor: Carlos Eduardo Coan Junior é administrador de empresas com pós graduação em Marketing pela ESPM. Mais de 25 anos de experiência profissional na área comercial e de desenvolvimento de pessoas e treinamento, em empresas de forte expressão no mercado nos ramos de varejo, indústria e serviços.Atualmente é CEO na Coan Academy Consultoria e Treinamento. carloscoan@coanacademy.com.br APOIE A CAMPANHA SOCIAL #PATERNIDADERESPONSÁVEL. CLIQUE AQUI!

[Histórias de Pais] – Educação de filha pra pai
O que eu faço para que meu filho se interesse por algo? Como você conseguiu fazer isso com sua filha? Como eu tiro meu filho do celular e do vídeo game?”. A resposta para esta pergunta é simples você já parou para ouvir o seu filho, ele está recebendo a atenção que merece ?

Para que servem as lembranças da infância
As memórias de infância são grandes aliadas no processo de educação dos filhos. Elas dão força e ao mesmo tempo nos tornam mais sensíveis ao universo infantil, por nos aproximar da essência da criança.

8 dicas para um Ano Novo seguro com as crianças
Sol forte, barulho dos fogos, praia lotada, beira da piscina e até alimentos errados. Veja os cuidados que você deve ter para aproveitar melhor a virada do ano.

Decisão histórica do STF em prol das crianças que cresciam em cárceres
Nesta terça-feira (20), a proteção à infância e aos direitos humanos no Brasil conquistou uma vitória histórica no Supremo Tribunal Federal. Saiba mais!