
6 dicas para a família se acostumar melhor ao ensino remoto
Estamos nos habituando ao ENSINO REMOTO aos poucos. Alguns hábitos devem ser cultivados neste período de isolamento, em que tanto escolas quanto famílias devem ser parceiros na aprendizagem.

Como ensinar as crianças a lidarem com a raiva
Quando os filhos se descontrolam, a gente precisa se segurar para não pirar junto. Acredite, é possível transformar essa tempestade em calmaria. Saiba mais!

A Pobreza e o Cérebro das crianças
Dr. Drauzio Varella afirma: “Viver na pobreza coloca em risco o desenvolvimento do cérebro das crianças. Mais tarde, elas levarão desvantagem nos testes de quociente intelectual, terão mais dificuldade de intelecção de textos, de concentração e de autocontrole.” Leia mais!

Licença de 20 dias. 6 motivos para as empresas aderirem.
Uma série de medidas que visam proteger a primeira infância, do zero aos seis anos. Entre as principais medidas, o destaque é que agora as empresas que fazem parte do Programa Empresa Cidadã, podem oferecer aos seus colaboradores a licença de 20 dias aos novos pais.

[Entrevista] – A participação dos pais para o desempenho dos filhos nos estudos
A participação dos pais é fundamental para o desempenho dos filhos nos estudos. “Escola deve ser vista de forma positiva”, diz consultora sobre comportamento dos pais na volta às aulas.

Como montar grupos virtuais sobre Paternidades
No últimos anos, um crescente número de grupos de homens (presenciais e/ou virtuais) organizados sobre a temática “Paternidades” surgem. Esses grupos “paternos” passam a ser principal canal de troca de experiências e um lugar de acolhimento de suas angústicas e inseguranças.

Criança com medo: como lidar?
Os medos surgem de situações diversas, sejam elas reais ou não, revelando desconfortos físicos e/ou emocionais. São como alarmes que disparam diante de vivências temerosas e ajudam a criança na defesa e proteção de sua integridade. Somente quando excessivos podem inibir ou paralisar a criança, uma vez que desencadeia ansiedade intensa. Bebês e crianças são sensíveis a estímulos fortes (ruídos, flashes e movimentos repentinos, perda do apoio físico e outros) e são impactados por eventos que lhe causam estranheza, sensação de desproteção ou ameaça. A maioria dos medos está associada à instabilidade e à falta de segurança sentida pela criança, principalmente em situações desconhecidas, o que é totalmente esperado quando o mundo está sendo por ela investigado e descoberto. Diante da percepção de certa fragilidade e vulnerabilidade, crianças manifestam medos: uma das maneiras de comunicar ao adulto que algo não vai bem e solicitar ajuda. A preocupação de que a situação ameaçadora volte a acontecer faz com que a criança se proteja antecipadamente, anunciando e evitando, através do comportamento temeroso, aquilo que lhe apavora. Em um mundo a ser explorado, o receio do desconhecido e o medo da separação, abandono e/ou ausência das figuras que lhe trazem segurança, confiança e proteção assustam muitas crianças. O temor aparece quando sentem ou preveem o distanciamento dos pais ou cuidadores – medo de se perder do adulto em aglomerações, do escuro e de ficarem sozinhas; receio diante da aproximação de pessoas estranhas, de ir à escola e os pais esquecerem-na, é comum. Aos poucos, conforme a estabilidade retorna, o medo e o desconforto tendem a desaparecer. A partir dos 3 anos de idade, a imaginação infantil entra em ação. Os medos extravasam o mundo real. Surgem os monstros, bruxas, fantasmas, criados pela própria fantasia e estimulados pelas histórias, desenhos e brinquedos infantis. O medo de ser atacada e aniquilada por estes seres assustadores, e muitas vezes agressivos, avassala o sono de muita criança e pais, tornando o medo do escuro muito maior. Isto acontece porque crianças representam e associam o medo através de figuras e objetos que são “feios”, assustam, devoram e matam. São os bichos-papões que vêm para ameaçar a nossa existência. Lidar com estes medos que vêm da fantasia deixam muitos pais sem saber o que fazer. No entanto, não existe uma única maneira de proceder diante do medo. Entender os motivos que estão por trás dele é fundamental. É hora dos pais não terem medo de enfrentar o medo! Não fuja ou ignore os medos, nem zombe da criança pelos medos que ela tem. Pais precisam oferecer segurança Adultos devem incentivar a criança a conversar sobre e com os medos. Vale propor que a ela desenhe, cante e brinque com eles e tudo que os representa. Existem músicas e livros infantis que falam do tema e ajudam as crianças a se aproximarem de seus medos e encará-los. Para aquelas que têm medo do escuro ou dos monstros que ficam em seu quarto, é importante que ela possa permanecer neste ambiente. Pais podem dormir com a criança até que ela se sinta mais confiante em ficar só com os seus pensamentos e fantasias. Mas, se o medo vem de situações concretas, como o medo de mar ou piscina, propicie momentos em que a criança possa brincar com água, mas, sem forçá-la. Aos poucos, em seu tempo, a criança vai aprendendo a se defender contra as ameaças e angústias e a confiar mais em si diante de situações que a assusta. O importante é que adultos contenham a criança física e afetivamente, e auxiliem-na sempre que necessitar; um processo contínuo que se constrói através da segurança que lhe oferecemos. Um dia, o medo passa. *Autor: Leandro Crespo Ziotto, empreendedor e fundador do Portal 4Daddy. Texto adaptado de Veronica Esteves de Carvalho é graduada pela PUC-SP (1996) e especializada em Logoterapia (2006). Psicóloga clínica com 15 anos de experiência em psicoterapia para crianças, adolescentes, adultos e orientação à pais. Responsável por projetos vinculados à educação e psicoprofilaxia. Em 2012 foi cativada a escrever sobre questões que apareciam no dia a dia de seu trabalho sobre parentalidade, criando junto com Patrícia L. Paione Grinfeld, o Ninguém cresce sozinho.Link Original: http://bit.ly/1PlTOvF

Quando as crianças postos na vitrine para “serem vistas” na rede
Muitas vezes, os adultos criam cenários e circunstâncias que funcionam como pseudoeventos para terem efeito como uma imagem de suas crianças que seja “comestível, desfrutável, vendável” nas redes.

Paixão de pai para filho
Ao saber que você será pai de um menino é quase instantâneo vincular a sua paixão futebolística ao garoto. Faz parte da natureza do brasileiro, criado em um país que respira futebol mais do que qualquer outro esporte. A pergunta das pessoas para qual time a criança irá torcer vem algumas vezes antes até do nome! Chega a ser normal para os apaixonados pela bola e soa estranho para quem não é. Faz parte. Tios, avós e amigos que dividem a mesma devoção que você começa a catequizar o futuro torcedor antes mesmo do nascimento. Confesso ser favorável ao filho seguir os passos do pai e de parte da família. Para quem está habituado a frequentar estádios desde pequeno é mais fácil fazer a transição à medida do crescimento. Recebi a notícia de que seria pai de um menino momentos após sair de um Roma e Milan no Estádio Olímpico, sinal mais positivo de que tudo seria de futebol não existe. O tema tomou conta do quarto a cada etapa de sua construção: bolas, chuteiras, campos de futebol… Até mesmo o enfeite da maternidade e as lembrancinhas foram planejados em cima disso. Explicar a emoção de ser pai é impossível. Explicar a paixão pelo seu time de futebol é impossível. No meu caso, o pontapé inicial está dado. Agora a bola está com ele. *Autor: Rafael Bullara, jornalista esportivo e editor do Jornal “O Lance”.