O que um filme infantil pode te ensinar sobre o momento da humanidade 

  (AVISO: Esse não é um texto publicitário e não tem nenhuma intenção comercial)   Eu acho que uma boa história infantil é tão eficiente para transmitir uma mensagem importante quanto as melhores tragicomédias da dramaturgia clássica. Se o humor é uma forma poderosa de se expor ideias fundamentais e pôr o dedo nas feridas da sociedade, a simplicidade e a inocência de um conto infantil podem também dar conta do recado e mostrar muito sobre nós mesmos, independente da idade.   Hoje eu fui ao cinema com a Lucia (minha mulher) e a Valentina (minha filha de seis anos) assistir Hotel Transylvânia 2. Te confesso que o primeiro filme dessa franquia é divertido, mas está longe de ser um dos meus favoritos, então minha expectativa não era das melhores. Sem contar que eu considero, na maioria das vezes, independente do gênero, as continuações mais fracas que os originais. Dessa vez eu estava enganado. O filme é divertidíssimo, tem aquela mensagem bacana, mas acima de tudo, tem uma rara oportunidade nos filmes infantis, tratar de um tema muito relevante nesse momento da nossa história: a tolerância.   Pra não estragar a alegria de ninguém e encher o meu texto de spoilersindesejados eu só vou contar o que a maioria já sabe, até pelo que viu no trailer do filme. A história fala de um rapaz humano (Jonathan) que se apaixona e se casa com uma jovem vampira (Mavis). Logo depois do casamento eles têm um filho (Dennis). Aí começa a grande questão do filme, essa criança é um humano ou é um vampiro? Por um lado, ele tem uma família de humanos. Do outro ele tem o seu avô, o Conde Drácula, e todos os monstros divertidos que habitam esse hotel onde eles moram. A partir daí o roteiro demonstra de uma forma leve e bem estruturada as diferenças entre esses dois grupos e a como eles convivem e se aceitam, mesmo com algumas restrições. Mostra também de uma forma bem evidente no fim (sem spoilers, eu prometi), como extremistas podem atrapalhar esse difícil equilíbrio, transformando harmonia em segregação e expondo aquele preconceito que estava lá, ainda escondido em algum lugar, esperando para ganhar força.   O filme me fez pensar num montão de coisas e perceber que os autores e produtores tiveram um timming perfeito no lançamento. Penso que, sem querer, eles criaram na hora certa, uma grande lição que merece ser vista, aplaudida e que serve como instrumento valioso para os pais que querem embutir nas novas gerações o sentimento certo em relação ao próximo, sendo ele igual, parecido ou oposto a você.   Aí você pode até me dizer, “mas essa história é velha, Shakespeare já dizia que na violenta Verona só existia lugar para uma família, Montecchios ou Capuletos, e não havia possibilidade do amor de Romeu e Julieta vencer a ignorância”. É verdade, violência e preconceito são temas recorrentes e universais. O problema é que o autor inglês escreveu isso em 1590, todos nós conhecemos o enredo e mesmo assim em pleno 2015 me parece que a mensagem não foi assimilada. Ainda vivemos num mundo baseado na distância gigante criada entre o pronome NÓS e o pronome ELES. Ou não? Sangria sem fim   Me explica aí, porque que depois de séculos e séculos de conflitos e erros de ambas as partes palestinos e judeus continuam se matando sem parar? Aí você responde: “pô, mas aí meteu religião no meio ferrou! Sem contar que isso aí começou sei lá quando… faz muito tempo, nego nem sabe nem mais a causa…”. Será?   Então me explica, porque tá morrendo tanta gente afogada na tentativa de deixar o caos do Oriente Médio e do Norte da África e migrar para a Europa? Será que esses imigrantes, sírios ou não, árabes ou não, mulçumanos ou não, pobres ou não, não são dignos de uma vida decente? Será que eles estão se lançando numa missão suicida com seus filhos pequenos porque querem viver nas decadentes ilhas gregas ou porque querem comer um croissant em Paris? Ou será que o resto abastado do mundo demorou um pouco demais pra perceber o que estava acontecendo naquela periferia e agora está tendo que pagar a conta por essa negligência? Eles diziam: “O problema é deles, não tenho nada com isso”. Agora entenderam na marra que o problema é de todos.   Mas beleza, mesmo assim, você se esquiva e me solta essa: “mas isso é com eles lá, os Europeus vão dar o jeito. A gente aqui no Brasil não tem nada com isso? Aliás, aqui é diferente, o brasileiro é um povo pluralizado, tem a tal mistura de raças retratada em prosa e verso. Por aqui não rola isso não!”. Eu te respondo: “ãhã!!” No fim do ano passado a gente teve a tal grande festa da democracia, as eleições. Sem querer voltar a assuntos que dariam um outro texto vamos tentar recordar como tudo acabou. Nossa querida presidenta reeleita e um país partido ao meio. Pra onde quer que você olhasse aparecia um mapa político do Brasil dividido em Estados do grupo vermelho (que votaram em Dilma) e do grupo azul (que votaram em Aécio). Você não precisava ter um senso analítico muito apurado para perceber que as regiões Norte e Nordeste votaram na continuidade do Governo do PT enquanto dali pra baixo quase todo mundo votou pela mudança. Se você participa ativamente ou não de qualquer rede social deve ter percebido que houve um movimento de bipolarização social fortíssimo nesse período. Não eram raras as manifestações de ódio e preconceitos das duas partes. O Governo eleito, tentando afagar os seus eleitores, também não ajudou a amenizar a situação. Aumentou a tensão com um discurso populista que tinha o dedo em riste contra uma elite centro-sul que apelidou de “coxinhas”. Por outro lado, o preconceito e a xenofobia do eleitorado pró-Aécio explodiu contra nortistas e nordestinos.   Foram semanas tristes, que deflagraram uma instabilidade social e uma evidente crise de identidade do povo brasileiro. Mesmo

5 Passos para ajudar “PAIS” a se destacarem no Linkedin 

  A preocupação da estabilidade financeira sempre foi se não a maior uma das maiores preocupações de todos os pais. Em momentos de crise, onde muitos Daddys tenham perdido seus empregos, e outros querendo buscar oportunidade melhores, nós do 4DADDY, junto com o especialista em Linkedin, Andrio Ferreira, listamos 5 passos para se destacar no Linkedin. Sem dúvida uma das principais ferramentas de recolocação na atualidade. Imagine que você foi apresentado a um grande cliente em potencial, ou se candidatou a uma vaga que será seu grande passo profissional ou até mesmo está em busca de recolocação. O que você acha que o potencial cliente ou recrutador estará fazendo? Com certeza estará pesquisando sobre você, suas experiências e personalidade. Onde procurar por essas informações? É claro que é no LinkedIn. Mas o que encontrarão ao visitar o seu perfil? Uma foto ‘amadora’? Informações desatualizadas? Visões políticas impopulares? Falta de referências? Quando o assunto se refere ao âmbito profissional é vital causarmos uma BOA primeira impressão e para isso é necessário desenvolver um perfil no LinkedIn de qualidade. Abaixo seguem 5 passos para ajuda-lo a desenvolver um perfil de qualidade: 1. Não Use Fotos ‘Amadoras’ LinkedIn é diferente das outras redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter porque ela foca no seu lado profissional, começando por sua foto. Ou seja, nada de fotos com bebidas, com esposa, cachorro, papagaio. A sua foto deve destacar o seu rosto, para isso use um fundo branco ou netro e de preferência num ambiente muito bem iluminado. 2. Não Deixe Seu Perfil Desatualizado Caso um potencial cliente ou recrutador visualize o seu perfil e encontre informações que você ainda trabalha na antiga empresa ou cargo e experiências que diferencie da atual, você passará uma MÁ primeira impressão. O seu perfil deve refletir as suas experiências e atividades atuais. Certifique-se de sempre atualizar os dados caso mude de empresa, ou ter ganhado alguma promoção. 3. Cuidado Com O Que Posta A menos que você seja um jornalista da área de entretenimento, não poste sua opinião sobre o episódio da semana de Game of Thrones, isso é mais apropriado no Facebook ou Twitter. Evite postar opiniões pessoais ou políticas que afaste potenciais clientes e/ou recrutadores. Isso não quer dizer que você não possa se expressar e ser um “robô”, mas que pense como você se comportaria e falaria num encontro de negócios, entrevista de emprego ou evento. 4. Não Se Autopromova Exageradamente Já presenciou alguém num jantar ou evento, em que esta pessoa não para de falar sobre ela mesma? Não seja esta pessoa! Muitas pessoas usam o LinkedIn com o único intuito de autopromoção ou posta constantemente nas suas atualizações e grupos sobre sua empresa, seus produtos e um evento de lançamento. Recrutadores não contratam pessoas que se colocam a frente da equipe. Seja original e construtivo. Sempre pense de que forma você pode adicionar valor para suas conexões e sua área de atuação/segmento. 5. Não Menospreze O Linkedin LinkedIn é a maior rede social profissional no mundo com +380MM de usuários, no Brasil possui +22MM de usuários, com isso o Brasil é o 3º país com mais usuários do LinkedIn no mundo, ficando atrás dos EUA e Índia, respectivamente. Está em mais de 200 países e atualmente disponível em 24 idiomas e há 2 novos usuários a cada segundo. Não é uma rede apenas para quem está a procura de empregos, nela você pode se estabelecer como uma referência na sua área de atuação. Está na hora de olhar para o LinkedIn com outros olhos e perceber o real potencial desta plataforma e o que ela pode fazer por você. Seu perfil deve transparecê-lo como um profissional polido, equilibrado e bem conectado. *Autor: Andrio Ferreira,Marido da Pamela e Pai da Manuela (Manu). Especialista em LinkedIn e fundador do primeiro Blog especializado em LinkedIn do Brasil: Linkednautas. Entusiasta do Marketing Digital, da rede LinkedIn® e Social Media.

Proteção familiar e patrimonial,   como conquistar com baixo custo? 

As pessoas buscam conquistas materiais, pessoais, satisfação e prazer em desfrutar  daquilo que, com esforço, empenho e dedicação incorporaram a sua vida e de sua família. Nada mais justo concordam?  Os bens materiais disponíveis também  somente poderão servir na plenitude se a tranquilidade e harmonia com os demais valores da vida estiverem  ajustados. De que vale um patrimônio robusto e conforto sem a devida assistência à saúde e equilíbrio físico e mental para o aproveitamento das benesses conquistadas ao longo de uma vida de trabalho?   Mas nem sempre os planos se materializam como previsto nos cenários mais otimistas, pois imprevistos acontecem.  Porém, o que muitos desconhecem e que existem formas para se proteger dos riscos e situações que ocorrem subitamente em nossas vidas, cujos efeitos poderão comprometer as conquistas materiais e estabilidade dos seus negócios e de sua família.   Sim, existem meios seguros que garante maior tranquilidade frente aos infortúnios que todos estamos sujeitos, a resposta está em uma palavra: SEGUROS. Um dos conceitos principais que norteiam a essência do seguro é a ajuda mútua,   conhecida como princípio do mutualismo, o qual consiste  em pessoas, empresas, associações e demais atores que apresentam interesses de proteção comum, contribuírem com parcela de valor reduzido para a construção de ativos financeiros que estarão à disposição daqueles que precisarem em decorrência de um  sinistro (confirmação do risco previsto através de um acidente ou evento). Nesse ambiente, quem administra tais ativos, mediante regras, princípios e normas controladas pelo próprio Governo, são as conhecidas Seguradoras, que são empresas constituídas para administrar esses recursos de terceiros interessados, e compartilham parte da distribuição dos ativos quando os segurados necessitam quando da ocorrência de eventos previstos nos contratos.  Todos os anos as seguradoras devolvem em forma de indenização aos segurados bilhões de reais àqueles que contrataram seguros diversos. E por que esse panorama é importante em nossas vidas?  Alguns exemplos: – Você suportaria, sem comprometer seu patrimônio, indenizar vítimas de acidente automobilístico que eventualmente causas sequelas ou óbito às pessoas inocentes ou imagina que tal situação ocorre somente com outras pessoas? Ontem mesmo, um cidadão de bem enfartou ao volante atropelando dez pessoas além de destruir uma farmácia em São Paulo. Eventos como este, ocorrem dezenas de vezes todos os dias. No caso, havendo um seguro com cobertura de responsabilidade civil  contratada juntamente com o seguro do automóvel, as vítimas e o causador certamente seriam indenizadas, respeitando os limites do contrato.  Não seria o caso de investir algo em torno de 10% do valor do veículo em proteção para o proprietário e terceiros inocentes?  A inexistência do seguro certamente provocará a absorção dos prejuízos pelo causador que dificilmente terá condições de suportar com recursos próprios; – As pessoas conseguem imaginar, em caso de ausência repentina do provedor de uma família, como os familiares conseguirão se sustentar sem o rendimento habitual da fonte principal de renda daquele domicílio? A solução é dispor de um seguro de vida, que poderá manter as condições atuais de bem estar dos dependentes, cônjuge e demais envolvidas na estrutura pelo período necessário para o reestabelecimento dos ganhos produtivos através dos demais membros que anteriormente eram beneficiários da produção laboral do provedor.  Se os seguros patrimoniais possuem enorme importância, os demais destinados às pessoas representam essencial proteção,  ainda que o titular não se ausente, mas deixe de trabalhar por motivos de invalidez em variadas causas.  Sempre o melhor caminho é procurar a orientação de um corretor de confiança para orientações específicas; – E nas catástrofes naturais?   Nos desastres aeronáuticos?  A inexistência dos seguros diversos  limitaria a recomposição das perdas e seus efeitos são imensuráveis para toda a coletividade. Sem procurar alongar-me, muitos outros exemplos poderão ser elencados em nível empresarial,  e também pessoal.  Não existem dúvidas sobre a nobreza da “Instituição Seguro” que produz efeitos no equilíbrio da sociedade, reestabelecendo famílias, empresas e pessoas em situações amplas, nos momentos mais difíceis e complicados que poderemos enfrentar. A proteção securitária conduz  a atitude consciente,  valorizando a visão de grupo com amplitude social. Contratar seguro é exemplo de maturidade e compromisso social! *Autor: Marcello Brancacci, Administrador, Pós-Graduado e MBA , possui  25 de vivência de atuação no mercado Segurador.  

[Vídeo] Veja reação de homens ao descobrirem que serão pais 

Já parou para pensar qual seria sua reação ao descobrir que vai ser PAI? Isto mesmo meu amigo, ter um filho ou uma filha. Para homenagear os homens que em breve serão pais, a Dove fez uma campanha emocionante que está sendo divulgada nos Estados Unidos , já que o Dia dos Pais é comemorado em julho no país. Como estamos estreiando o lançamento do nosso portal no “nosso” dia dos pais, no dia 9 de agosto, pensei em compartilhar com vocês.   O vídeo traz imagens reais de uma experiência única na vida de um homem: o exato momento em que eles descobrem que serão pais. Espero que gostem!!! Veja o vídeo encantador abaixo: Link do vídeo: https://youtu.be/R0-5HORRXU0 *Autor: Leandro Crespo Ziotto, empreendedor e fundador do Portal 4Daddy.