O que faço para meu filho gostar de estudar?
O que parecia um caso simples de um pouco de preguiça vai se agravando conforme o ano letivo passa, a criança cresce, o conteúdo fica mais complexo.
Conscientes da falta que os estudos farão na vida do filho, os pais se desesperam e saem em busca de ajuda em consultórios médicos ou de apoio psicológico.
Muitas vezes se decepcionam ao ouvir o diagnóstico que deveria ser motivo de comemoração: “seu filho não tem problema algum que possa ou precise ser tratado com remédios”.
Falta de recursos para lidar com o problema
A tristeza dos pais tem fundamento: diante da constatação de que não há problema algum que possa ser tratado com um especialista da área médica ou psicológica, vem a falta de perspectiva para um caminho que possa mudar a situação.
Na escola também não encontram a solução: os professores estão solicitando a ajuda dos pais para envolver os alunos na medida necessária para que consigam aprender. Os pais, com o pouco tempo que lhes resta, diante de uma rotina tão estressante de trabalho, tentam cobrar os filhos para que compreendam a importância dos estudos.
Pressionados, os alunos só fazem seguir o caminho contrário: notas ainda mais baixas, baixíssimo envolvimento com os estudos na hora da tarefa ou da leitura de um livro. Esquecem de fazer o trabalho. Nem pegam no livro que precisa ser lido. Enganam seus pais, dizendo que não têm tarefa.
E, assim, ocupando o pouco tempo que têm juntos com brigas, estresse e decepção de ambos os lados, lá se vai mais um ano letivo que deixará pouca ou nenhuma saudade. E, infelizmente, restará também a mesma medida de aprendizado para fundamentar o próximo ano: pouco ou nenhum conteúdo assimilado para garantir a formação de um adulto realizado e feliz.
Não é fácil sair do círculo vicioso de brigas, falta de vontade para estudar, baixa auto estima e baixo desempenho.
No meio disso tudo, lá fora, o mundo cada vez mais competitivo. Onde está a saída para uma vida em família mais tranquila perante uma relação menos tumultuada com os estudos?
Depois de ouvir por dois anos os pedidos de socorro de famílias, professores e alunos, estamos lançando um serviço que tem como objetivo ajudar para que a vida siga mais tranquila. Para que os responsáveis possam ter o tão famoso “tempo de qualidade” junto de seus filhos.
SOS nos Estudos
Vem para ajudar os alunos, de qualquer faixa etária, a desenvolver as habilidades necessárias para que a relação com os estudos seja mais saudável, mais prazeirosa e mais gratificante.
Isso tudo só é possível porque os pais fazem parte do processo, ficando com a responsabilidade de garantir momentos de diversão, conversas leves, divisão de atividades que beneficiem a todos dentro de casa. Ou seja, o pouco tempo que têm, pode e deve ser usado para garantir as memórias que são essenciais para o aprendizado. O momento da tarefa, dos estudos para as provas, da leitura do livro da escola é responsabilidade do filho, do aluno. Mas ele precisa de ajuda para aprender como assumir esse papel também, assim como para aprender a usar a tecnologia em seu favor.
Agora, além de mandar suas dúvidas, você pode contar conosco para dividir com você a tarefa de ajudar seu filho a aprender como estudar!
Para mais detalhes, visite www.sosnosestudos.com.br
Material publicado originalmente no blog Socorro, meu filho não estuda e cedido gentilmente para compartilhamento no 4daddy.
*Autoras: Roberta Bendo, Graduada em Letras, com especialização em formação de professores de Línguas (International House, Inglaterra) e com pós-graduação em Marketing e em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Especialização em Aprendizagem Baseada no Funcionamento do Cérebro pela Universidade da Califórnia e Duke University, e em Aprendizagem Cooperativa pela Universidade de Minnesota e Universidade de San Diego (Estados Unidos).
Tais Bento, Graduada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (USP) e pós graduada em Marketing pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Especialização em Aprendizagem Baseada no Funcionamento do Cérebro e Aprendizagem Cooperativa pela Universidade de Minnesota e pela Universidade de San Diego.