Como os pais podem influenciar na saúde bucal dos filhos?

Antes de pensarmos na saúde bucal dos nossos filhos, é necessário pensar em como estamos influenciando e inserindo alguns hábitos de saúde bucal na rotina deles. Já parou para pensar nisso? Muitos pais não entendem a importância de incentivar a saúde bucal desde a infância, o que pode ser muito prejudicial para a criança.
Eai Pai, vamos cuidar da nossa saúde mental?!

Se você quer que seu filho desenvolva determinada habilidade ou competência, comece por você. Seja o modelo e fuja do faça como eu digo, mas não como eu faço. E, então, volte os olhos para si.
Autismo: conceitos e pré-conceitos

Uma preocupação cada vez mais frequente dos pais e mães, o transtorno do espectro autista (TEA) tem gerado uma série de pré-conceitos e desinformação. E ninguém sai ganhando com isso!!!
Homem, vamos cuidar da saúde?! Dicas de auto-cuidado masculino e paterno

Cada vez mais pesquisas comprovam que a saúde, mais do que genética, é consequência das escolhas e hábitos de vida. Hábitos saudáveis e acompanhamento de saúde preventivo são o caminho para o envelhecimento com qualidade de vida.
Homem também se cuida – Campanha Novembro Azul

Novembro é o mês de conscientização sobre os cuidados integrais com a saúde física, mental e emocional do homem. Saiba mais!
O amor parental é um mito – descubra a verdade pouco falada.

Esse artigo se baseou no vídeo em que a psicanalista Maria Homem fala do “Mito do amor materno” para introduzir o mito do amor parental. Ela amplia essa ideia para os pais sobre a quebra do paradigma do amor maternal ser um amor incondicional que estará sempre presente. O vídeo com os comentários da psicanalista pode ser assistido no youtube. Hoje podemos falar sobre o mito do amor parental Atualmente há uma nova corrente que diz abertamente sobre a falta de desejo de ter filhos. Esse movimento é conhecido como child free. Algo que antes era inaceitável e hoje se tornou uma expressão contra o aprisionamento de mulheres em um modelo vigente para que possam expressar seus desejos não reprodutivos. Ou mesmo das mulheres que se tornam mães, mas que admitem que o amor parental não é algo inerente desde o começo e o tempo todo, muito menos de forma incondicional. Isso também vale para os pais, mas ainda é uma carga cultural cobrada de maneira mais direta das mães. Leia mais sobre novos caminhos para a desconstrução dos papeis sociais dos homens. Antigamente poderia haver atos de “desprezo” aos filhos, como os pais que deixavam as crianças com amas de leite ou em internatos, mas não era um assunto falado abertamente. Ser mãe era e ainda é, em muitas situações, uma função vista como sagrada, pura e natural principalmente para as mulheres. Contribuições da psicanálise A psicanálise trouxe um conceito interessante para esse debate do amor parental incondicional que é o conceito de AMBIVALÊNCIA. Esse sentimento permeia todas as relações humanas, visto que não há o amor puro ou ódio puro, o que existe é a ambivalência entre amor e ódio na mesma relação. Freud refletiu que quando o emocional ainda está regredido costuma ser feita uma cisão entre esses sentimentos, deixando o amor e o prazer como únicas verdades vigentes. O ódio e o desprazer são cindidos da relação e projetados naquilo que está fora de nós, nos outros. É como se a família forjasse a ideia de que seus integrantes são puros, bons e verdadeiros e os outros (de fora da família) são fracos e problemáticos. Tentando assim resolver a ambivalência básica de todas as relações por meio de fantasias e pactos compartilhados inconscientemente. Mas a verdade é que nós amamos os filhos em alguns momentos e em outros os odiamos e não os suportamos. Por vezes queremos sair da situação de pais e isso vale também para os filhos e para os casais entre si. Amor parental ambivalente Quando há uma gestação há também uma ambivalência em relação ao sentimento de perda da individualidade que deixará de existir com a chegada dos filhos. E hoje, como vimos acima, há espaço para falarmos sobre isso. Então, o amor parental, seja do pai, da mãe ou do sujeito que se coloque no papel de alguém que deseja criar um filho, é um amor no mínimo ambivalente. A parentalidade é passível de ser uma experiência interessante, de descobertas, de confrontamento individual e de construções subjetivas sobre os próprios desejos. Mas só o será se não vier com uma expectativa fantasiosa de contos de fadas sobre o que é ser mãe e pai. Como não cair no mito do amor parental Em primeiro lugar é urgente pararmos de romantizar o amor parental que se tornou inclusive um fetiche de mercado. O quarto, o chá de bebê, a festa de um ano da criança, todos esses momentos se tornaram oportunidades de venda de produtos e da criação da necessidade de perfeição nessas situações. Em segundo, pararmos de negar a ambivalência dos sentimentos inerentes a construção desses papéis e afetos parentais. E sabermos falar sobre essa ambivalência de emoções e sobre as situações difíceis, engraçadas e não únicas que todos passarão ao se tornar pais. Além de tirar do nosso discurso a romantização da parentalidade como um momento sublime em que nos tornamos seres melhores e considerarmos as emoções confusas que a parentalidade traz consigo. E lembremo-nos dos filhos! É importante considerarmos a ambivalência de emoções dos filhos que também tem o direito de sentir raiva, inclusive dos pais, de odiá-los e querer se separar deles. Esses sentimentos de crianças ainda pequenas são emoções ambivalentes e não devem ser vistas como algo “feio” ou a ser deixado de lado e reprimido. Quer saber mais sobre como fazer isso? Leia esse artigo com dicas para ajudar seu filho a lidar com emoções difíceis. Se não queremos perpetuar o mito de amores incondicionais e a cisão de sentimentos que geram a intolerância aos outros que são diferentes de nós, precisamos abarcar a ambivalência de emoções dos filhos. Somente assim eles poderão se tornar indivíduos e aprender a amar e não apenas reproduzir o mito do amor incondicional entre seus pares ou familiares. *Texto de Luísa Toledo, psicanalista, educadora e gerente de projetos na 4 Daddy.
Xixi na cama? Especialista responde 9 dúvidas recorrentes sobre o assunto!

Xixi na cama? Especialista responde 9 dúvidas recorrentes sobre o assunto! Quem tem em casa uma criança que faz xixi na cama vive procurando maneiras de evitar os lençóis molhados. Entre as medidas mais adotadas, está a exaustiva tarefa de acordar a criança durante a madrugada para usar o banheiro e voltar para cama. A justificativa, segundo as mães, é proteger o colchão e ajudar a criança a entender que ela precisa ir ao banheiro quando a bexiga fica cheia. Mas afinal, isso ajuda mesmo no controle da enurese? De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a enurese, transtorno que causa a perda involuntária da urina durante o sono, atinge até 15% das crianças com mais de 5 anos de idade. “Pode acontecer devido a fatores genéticos relacionados à quantidade de urina produzida pela criança durante a noite ou à disfunção da bexiga durante o sono, ocorrendo, portanto, sem qualquer culpa por parte da criança”, diz Dr. Atila Rondon, Urologista, com atuação em Urologia Pediátrica. Confira algumas perguntas mais ouvidas pelo especialista no consultório. 1. Meu filho chegou em casa dormindo. Devo acordá-lo para fazer xixi no banheiro? Sim. É muito comum que as crianças voltem dormindo de festinhas ou passeios mais longos. Contudo, antes de colocar seu filho na cama para dormir, o ideal é acordá-lo para fazer xixi no banheiro. Isso porque todo o líquido que ele consumiu permanecerá armazenado na bexiga por um longo tempo, facilitando episódios de perda involuntária. No caso da enurese isso é ainda mais importante, já que a criança produz, naturalmente, mais urina à noite e tem uma capacidade vesical menor. 2. E durante a noite, é certo acordar a criança para ir ao banheiro? Não. Muita gente usa essa alternativa no intuito de preservar o estofado do colchão, mas a técnica não é recomendada. Acordar a criança durante a noite faz com que ela tenha um sono superficial e, por consequência, possíveis lacunas em seu desenvolvimento. A própria qualidade de vida da mãe passa a ser afetada, já que ela também precisa acordar para levar a criança ao banheiro. 3. Quais são os prejuízos do sono interrompido? A enurese pode acontecer em todas as fases do sono e é por isso que não adianta escolher um horário para acordar a criança e levá-la ao banheiro. Por não haver um esvaziamento completo da bexiga durante os episódios de perda, é comum que a criança faça xixi na cama várias vezes em uma mesma noite. A qualidade do sono está ligada às atividades que são realizadas ao longo do dia. Invista nos exercícios físicos apropriados à idade do seu filho e evite os equipamentos eletrônicos à noite. 4.Devo colocar fraldas no meu filho para dormir? Por mais que a ideia seja evitar qualquer incômodo, colocar fralda em crianças acima de 5 anos pode prejudicar o desenvolvimento emocional e não ajuda no tratamento da enurese. Converse com o especialista e tente outras abordagens. A própria retirada precoce da fralda – em média, antes de 1 ano e 8 meses – aumenta as chances de xixi na cama. Antes de desfraldar, identifique na criança os sinais de que ela está preparada e evite pressioná-la. 5. Existe um horário para levar a criança ao banheiro à noite? Sim. O ideal é que a criança vá ao banheiro logo antes de deitar e assim que acordar. A ingestão de líquidos durante a noite deve ser evitada, assim como o consumo de alimentos com cafeína e/ou estimulantes. Durante o dia, cuide para que a criança se hidrate bastante e vá ao banheiro com frequência. Criar rotinas é uma maneira simples de estimular o desenvolvimento da bexiga e evitar as perdas de xixi na cama. Mas atenção a sinais como jato fraco, ardência ou contenção. Eles podem indicar que o mecanismo urinário precisa da atenção de um especialista. 6. O que fazer quando meu filho acordar com os pijamas molhados? Mesmo com todos os cuidados, às vezes, o xixi escapa. Procure oferecer conforto à criança e mostrar que a enurese é apenas uma fase que vocês passarão juntos. Nada de castigos, punições ou deboches. Por mais estressante que a situação seja, a criança não tem culpa – e nem os pais. Procure um especialista e trace alternativas. O apoio dos pais é indispensável para que a criança supere o transtorno sem traumas, e, de preferência, com qualidade de vida e de sono. 7. No inverno aumenta a frequência do xixi na cama? Urinamos mais no inverno porque transpiramos muito menos do que nas outras estações. O nosso corpo produz a mesma quantidade de água independente da época (num processo chamado homeostase), quando a temperatura externa é muito mais fria do que a do corpo, a quantidade de água que eliminamos pelo suor e pela respiração é bem menor. Nos dias de frio, quem passa a lidar com o excesso de água do nosso organismo é o rim, que controla a bexiga. Portanto, fazemos mais xixi porque é a forma que o nosso corpo encontra de eliminar e equilibrar o nível de água, o que pode aumentar a ocorrência de episódios de enurese. 8. A ansiedade piora o quadro? Percebo que na semana de provas da escola, a frequência do xixi na cama aumenta. A criança com enurese não consegue controlar a micção durante o sono e os episódios ocorrem involuntariamente. Em momentos de estresse a ocorrência do xixi na cama pode aparecer sim com mais frequência. Os pais devem ficar atentos ao comportamento da criança para identificar se é uma situação esporádica, ou se está sendo recorrente. 9. Meu vizinho deu um remédio para a filha dele e a menina melhorou, posso usar a mesma medicação com o meu filho? O tratamento é o mesmo para todas as crianças? Cada criança deve ser avaliada para que o especialista detecte o tipo de tratamento mais indicado. Algumas das causas da enurese são excesso de produção de urina, menor capacidade vesical ou dificuldade de
Rotina intensa pode causar Síndrome do Pensamento Acelerado nas crianças

Eles parecem pequenos executivos: agenda lotada, exigência de alto rendimento e pouco tempo para se divertir. A rotina das crianças, está cada vez mais atribulada. Isto tem provocado nos pequenos a Síndrome do Pensamento Acelerado.
Você sabe o que é TELITE? Ou Melhor: Vício a telas digitais

Telite é o uso excessivo das telas digitais ou da televisão com a exposição descontrolada e prejudicial aos
videogames e jogos online, por crianças e adolescentes em pleno desenvolvimento cerebral, que pode ter
consequências danosas à saúde.
Pneumologista esclarece como crianças podem se prevenir contra gripe H1N1 (gripe Influenza tipo A)

A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. O pneumologista e pesquisador do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) Hisbello da Silva Campos esclarece algumas dúvidas sobre sintomas e prevenção da doença.