6 ideias para minimizar o consumismo infantil 

O Natal, a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças.

Profissões do Futuro para o seu filho(a) 

  A velocidade com que o mundo se move nos levará a um futuro onde nossas carreiras terão um tempo de vida extremamente curto, graças ao surgimento de novas profissões. Mas, isso sempre aconteceu, ou não? A resposta é sim.   Contudo, a velocidade com que uma carreira substituirá a outra será feita em tempo recorde, já que o mundo não para de acelerar.   Segundo Ray Kurzweil, um dos maiores futuristas da atualidade, os próximos 100 anos trarão mais inovações do que tivemos nos últimos 20.000 anos. A diferença é abissal. Cerca de 60% das profissões que dominarão o mercado de trabalho nos próximos 10 anos sequer existem. É o que prevê Thomas Frey, do DaVinci Institute.   Especialistas apostam que 40% das empresas existentes no mercado desaparecerão em uma década.   Teremos um mundo VUCA: volátil (a alta velocidade e a intensidade das forças que impulsionam as mudanças), incerto (sofre de imprevisibilidade), complexo (muitos fatores estão envolvidos em qualquer transformação) e ambíguo (existem diferentes maneiras e pontos de vista para entender e analisar os fatos), do acrônimo original em inglês.   Sabe o conceito de ensino profissionalizante que prepara o profissional para o mercado de trabalho? Ele começa a ser ameaçado. Alguns cursos correm o risco de capacitar pessoas para empregos que deixarão de existir.   Isso significa que as universidades devem rever o seu modelo de educação e formar pessoas que saibam resolver problemas que ainda não existem, e não o contrário. Muitas pessoas estão com medo do futuro. Com todos os filmes de ficção científica que retrata a tecnologia como o mal, e vamos ser honestos , é fácil desenvolver algum paranóia sobre os perigos à frente.   No entanto , grande parte da tecnologia de hoje está nos dando atributos super- humanos. A mesma tecnologia que é culpada por eliminar nossos empregos , também está nos dando capacidades além dos nossos sonhos . Temos acesso instantâneo a amigos e familiares , acesso instantâneo a respostas para quase qualquer pergunta que fazemos , e entretenimento instantâneo ou nunca ficamos entediados .   *Autor: Carlos Eduardo Coan Junior é administrador de empresas com pós graduação em Marketing pela ESPM. Mais de 25 anos de experiência profissional na área comercial e de desenvolvimento de pessoas e treinamento, em empresas de forte expressão no mercado nos ramos de varejo, indústria e serviços.Atualmente é Diretor na consultoria Coan Inovação + Gestão. Twitter:@coanbrasil e-mail: carlos@coan-ig.com

Proteção familiar e patrimonial,   como conquistar com baixo custo? 

As pessoas buscam conquistas materiais, pessoais, satisfação e prazer em desfrutar  daquilo que, com esforço, empenho e dedicação incorporaram a sua vida e de sua família. Nada mais justo concordam?  Os bens materiais disponíveis também  somente poderão servir na plenitude se a tranquilidade e harmonia com os demais valores da vida estiverem  ajustados. De que vale um patrimônio robusto e conforto sem a devida assistência à saúde e equilíbrio físico e mental para o aproveitamento das benesses conquistadas ao longo de uma vida de trabalho?   Mas nem sempre os planos se materializam como previsto nos cenários mais otimistas, pois imprevistos acontecem.  Porém, o que muitos desconhecem e que existem formas para se proteger dos riscos e situações que ocorrem subitamente em nossas vidas, cujos efeitos poderão comprometer as conquistas materiais e estabilidade dos seus negócios e de sua família.   Sim, existem meios seguros que garante maior tranquilidade frente aos infortúnios que todos estamos sujeitos, a resposta está em uma palavra: SEGUROS. Um dos conceitos principais que norteiam a essência do seguro é a ajuda mútua,   conhecida como princípio do mutualismo, o qual consiste  em pessoas, empresas, associações e demais atores que apresentam interesses de proteção comum, contribuírem com parcela de valor reduzido para a construção de ativos financeiros que estarão à disposição daqueles que precisarem em decorrência de um  sinistro (confirmação do risco previsto através de um acidente ou evento). Nesse ambiente, quem administra tais ativos, mediante regras, princípios e normas controladas pelo próprio Governo, são as conhecidas Seguradoras, que são empresas constituídas para administrar esses recursos de terceiros interessados, e compartilham parte da distribuição dos ativos quando os segurados necessitam quando da ocorrência de eventos previstos nos contratos.  Todos os anos as seguradoras devolvem em forma de indenização aos segurados bilhões de reais àqueles que contrataram seguros diversos. E por que esse panorama é importante em nossas vidas?  Alguns exemplos: – Você suportaria, sem comprometer seu patrimônio, indenizar vítimas de acidente automobilístico que eventualmente causas sequelas ou óbito às pessoas inocentes ou imagina que tal situação ocorre somente com outras pessoas? Ontem mesmo, um cidadão de bem enfartou ao volante atropelando dez pessoas além de destruir uma farmácia em São Paulo. Eventos como este, ocorrem dezenas de vezes todos os dias. No caso, havendo um seguro com cobertura de responsabilidade civil  contratada juntamente com o seguro do automóvel, as vítimas e o causador certamente seriam indenizadas, respeitando os limites do contrato.  Não seria o caso de investir algo em torno de 10% do valor do veículo em proteção para o proprietário e terceiros inocentes?  A inexistência do seguro certamente provocará a absorção dos prejuízos pelo causador que dificilmente terá condições de suportar com recursos próprios; – As pessoas conseguem imaginar, em caso de ausência repentina do provedor de uma família, como os familiares conseguirão se sustentar sem o rendimento habitual da fonte principal de renda daquele domicílio? A solução é dispor de um seguro de vida, que poderá manter as condições atuais de bem estar dos dependentes, cônjuge e demais envolvidas na estrutura pelo período necessário para o reestabelecimento dos ganhos produtivos através dos demais membros que anteriormente eram beneficiários da produção laboral do provedor.  Se os seguros patrimoniais possuem enorme importância, os demais destinados às pessoas representam essencial proteção,  ainda que o titular não se ausente, mas deixe de trabalhar por motivos de invalidez em variadas causas.  Sempre o melhor caminho é procurar a orientação de um corretor de confiança para orientações específicas; – E nas catástrofes naturais?   Nos desastres aeronáuticos?  A inexistência dos seguros diversos  limitaria a recomposição das perdas e seus efeitos são imensuráveis para toda a coletividade. Sem procurar alongar-me, muitos outros exemplos poderão ser elencados em nível empresarial,  e também pessoal.  Não existem dúvidas sobre a nobreza da “Instituição Seguro” que produz efeitos no equilíbrio da sociedade, reestabelecendo famílias, empresas e pessoas em situações amplas, nos momentos mais difíceis e complicados que poderemos enfrentar. A proteção securitária conduz  a atitude consciente,  valorizando a visão de grupo com amplitude social. Contratar seguro é exemplo de maturidade e compromisso social! *Autor: Marcello Brancacci, Administrador, Pós-Graduado e MBA , possui  25 de vivência de atuação no mercado Segurador.  

Não fomos educados; nossos filhos serão?

Calma! Não estou me referindo à educação relacionada aos bons modos e aos bons costumes (dizer “com licença; “obrigado”; “por favor” ou saber se comportar na presença de outras pessoas). Para esse tipo de educação, acredito que a maioria de nós foi devida e minimamente bem educada. Refiro-me a dois tipos de educação para as quais a imensa maioria da população de pais brasileiros foi, de alguma forma, privada desde a infância pelos seus pais (estes entendidos no sentido de núcleo familiar). Com raríssimas exceções, desde pequeno até a idade mais madura não fomos devidamente educados para o empreendedorismo (desenvolvimento de uma empresa/negócio ou projeto social, com ou sem fins lucrativos) e para as finanças e investimentos financeiros pessoais. Vamos por partes. No caso da educação profissional, o mais comum é o ouvirmos de nossos pais a seguinte orientação: “estude muito, seja um bom aluno, tire boas notas, seja aprovado numa faculdade pública, de preferência, seja o melhor e mais destacado profissional de sua área e consiga um bom emprego, seja numa multinacional ou no serviço público (pra sair o quanto antes de casa, por favor…)”. Com raras exceções, devidamente explicadas ou justificadas mais adiante, somos orientados a empreender algum tipo de negócio/empresa, seja como meio principal ou complementar de vida e, principalmente, como meio para ser muito rico. Particularmente, conheço pouquíssimos empregados e/ou profissionais liberais verdadeira e licitamente ricos. Quando o são, advém justamente do segundo tipo de educação a que mencionei acima: a educação financeira e para a realização de bons investimentos (a caderneta de poupança não se inclui nessa categoria, tampouco a previdência privada, diga-se de passagem). Em geral, as pessoas que decidiram em algum momento de sua vida empreender foram influenciadas, na ordem, seja pelos seus pais (por já possuírem algum tipo de negócio e, por isso, passaram a envolver seus filhos neles – na perspectiva de uma, quem sabe, sucessão familiar), seja por amigos ou outras pessoas próximas (outros parentes, professores etc.). Definitivamente, não foi na escola ou mesmo na faculdade que isso foi de alguma forma estimulado/desenvolvido. Estas – escola e faculdade – mal foram (ou deformam?) para o ensino profissional ou profissionalizante. De modo semelhante, não fomos educados financeiramente. Somos estimulados e pressionados a ganhar dinheiro, mas os nossos “professores” nesse ponto são o gerente do banco ou alguma corretora de investimentos, já na idade adulta. A escola no máximo nos ensina as operações matemáticas que, dependendo da profissão, podem ser aplicadas, mas na maioria das vezes não o são e não servem muito para a educação financeira. Juros compostos e noções de contabilidade (ativos e passivos) não são devidamente ensinados e aplicados nesses níveis de ensino. Porém, uma coisa é ganhar dinheiro, outra é administrá-lo e fazê-lo trabalhar por nós. Em nível mais avançado, saber fazer boas opções de investimentos, seja em imóveis ou commodities mais sofisticadas (metais preciosos, energia renovável, agronegócios etc.). Sabemos que tão importante quanto ganhar não é somente saber poupar, tendo em vista que o papel moeda vale cada vez menos (a crise atual que nos diga); mas, sim, saber fazer com que os ativos comprados como esse dinheiro nos gerem um fluxo de caixa constante (ativos que ponham dinheiro de volta em nosso bolso). Assim sendo, precisamos aprender a ganhar dinheiro com quem de fato soube ganhar dinheiro ao longo da vida, ou seja quem é rico de verdade; não somente com “especialistas” em finanças pessoais. Não por acaso, tenho estudado e praticado muito sobre esses dois assuntos e pretendo deixar para os meus filhos esse que acredito que será o meu maior legado, após os valores e a formação de caráter para o bem próprio e da sociedade. Está em formação uma biblioteca particular nesse sentido. Na primeira fila? O clássico “Pai Rico, Pai Pobre de autoria de um dos autores e escritores que mais respeito: Robert Kiyosaki, além de toda a coleção dos demais livros desse autor os quais recomendo, como, por exemplo “Empreendedorismo não se aprende na escola”; sugestivo, não? Mais uma vez, a pergunta do título se interpõe: não fomos educados; nossos filhos serão? Nesse sentido, por fim, lanço um convite a você, pai: vamos estruturar a nossa biblioteca virtual nesse blog relacionada a esses dois assuntos? Já comecei com duas sugestões 😉 *Autor: Adriano César, Consultor Organizacional com larga experiência em consultoria em RH e Carreira. E-mail: adriano@adrianocesar.info  

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